Descubra quais são as principais oportunidades de ganhar dinheiro vendendo produtos usados.
2 de julho de 2025
A imagem é uma foto. Em uma sala de paredes brancas, o foco está em uma mesa de madeira sobre a qual há um plástico bolha com uma caixa de papelão aberta, duas xícaras posicionadas ao lado e um rolo de fita. No lado esquerdo da mesa, algumas roupas estão em cima de uma caixa de papelão fechada. Atrás da mesa, uma mulher branca de camisa listrada nas cores preta e branca está em pé enquanto segura um celular. O seu rosto não aparece.

DICA | Como gerar renda com produtos usados?

Pode não parecer, mas os produtos usados são parte de um grande mercado de compra e venda que movimenta a economia e se tornou, para muitos empreendedores, uma ótima fonte de renda! Mas lembre-se que, assim como qualquer ramo de atuação, a venda de produtos usados também requer regularização e normas de trabalho: falaremos disso e muito mais no artigo de hoje. Confira!

Onde vender

A internet facilitou a conexão entre empresas que vendem produtos usados e os seus possíveis clientes, permitindo que os anúncios sejam feitos em apenas um clique. Na rede dá para vender utilizando os movimentados marketplaces do Facebook e Instagram ou os sites de compra e venda: OLX, Mercado Livre, Enjoei etc.

Outra função interessante (e mais personalizada) é utilizar o WhatsApp para manter contato com os clientes. As funcionalidades de grupos e listas de transmissão podem fortalecer o seu laço com a clientela e fazer com que estejam sempre atualizados das novidades (clique aqui para saber mais).

Aliás, você já deve ter usado ou ouvido falar de todas essas plataformas, não é mesmo? Nesse caso, já sabe que subir um anúncio nas redes é um processo simples, o desafiador é se posicionar em um mercado tão concorrido.

Além do bom manuseio das plataformas, vender produtos usados exige um olhar atento para encontrar produtos que estão em bom estado de conservação e, a partir daí, melhorar a sua margem de lucro!

Construindo o seu catálogo

O mercado de usados é muito amplo e variado: vai desde roupas e eletrodomésticos até itens colecionáveis, livros etc., então fica a critério da sua empresa decidir qual será a sua especialidade. Contudo, o ideal é sempre trabalhar com produtos que você conheça e tenha familiaridade, já que isso vai ajudá-lo a detectar as falhas e os bons atributos de um item.

As áreas mais famosas no ramo são:

  • roupas usadas (brechós);
  • bijuterias;
  • móveis;
  • eletrodomésticos;
  • livros e materiais didáticos;
  • utilidades domésticas;
  • itens colecionáveis.

Como regularizar a compra e a venda de usados?

Antes de tudo, é preciso estar com o CNPJ em dia. A formalização é feita por meio do Portal do Empreendedor (clique aqui), no qual você deve enquadrar a sua empresa dentro do porte adequado e da atividade de comércio varejista de produtos usados.

A venda dos itens que citamos acima é permitida aos MEIs enquadrados no Código Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) de número 4785-7/99 – Comércio varejista de outros artigos usados, que abrange a venda de móveis, utensílios domésticos, eletrodomésticos, roupas, calçados e bijuterias, além de livros, revistas usadas, moedas e selos colecionáveis de segunda mão.

Empresa aberta! E agora?

Além da emissão da nota fiscal, que é obrigatória para todas as vendas realizadas, o empreendedor do mercado de segunda mão também deve tomar outros cuidados, como pagar os tributos em dia (clique aqui para saber mais) e certificar a origem dos produtos oferecidos.

Para essa última situação, existem dois cenários: o primeiro é quando você compra o item de uma pessoa física que não possui uma empresa aberta. Nesse caso, peça a nota fiscal original de compra do produto e emita um recibo ou contrato de compra e venda contendo nome, CPF, descrição do item, valor e assinatura do vendedor.

Se for comprar de outra empresa, o vendedor deverá emitir a nota fiscal com descrição da venda, e o documento servirá de registro ao entrar no seu estoque. Nos dois casos, a ideia é comprovar a origem do produto.

E, por último, mas não menos importante, estude o Código de Defesa do Consumidor (CDC) para entender as regras e os direitos garantidos de ambas as partes!

Veja outros aprendizados que são essenciais para a gestão do seu negócio:

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  • DICA | Como fazer um planejamento anual de gastos para o seu negócio – CLIQUE AQUI
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